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Cavalo de Guerra (War Horse, 2011), do diretor Steven Spielberg, é um drama épico de guerra que mostra a história de um jovem e a paixão por seu cavalo na época da Primeira Guerra Mundial. Um filme com belíssima fotografia e bastante ação, mas com uma história mais focada no público jovem, já que o enredo é um tanto apelativo e razoavelmente previsível.
Sinopse
Um lavrador Inglês tem de produzir o suficiente para poder manter sua terra e pagar seu senhorio. Então, num leilão de animais, ao invés de comprar um forte cavalo para arar sua propriedade, empolga-se e compra um belo e jovem cavalo, mas que obviamente não teria forças para arar o difícil terreno da propriedade.
No entanto, o filho desse lavrador, o jovem Albert, imediatamente apaixona-se por aquele belo cavalo, iniciando ali uma bela amizade entre os dois. Tanto cavalo (agora chamado de Joey) como Albert estavam ali unidos, numa amizade leal e forte entre os dois.
Mas, com muitas dívidas, e apesar da paixão do filho pelo animal, o lavrador é obrigado a vender o cavalo ao exército Inglês, logo no início da Primeira Grande Guerra. E, a partir dali, o destino do animal é incerto. Porém, Albert não desistiria tão fácil de seu querido "amigo", e assim que possível, alista-se no exército Inglês para poder tentar encontrar seu cavalo.
Com muitas batalhas no caminho, o cavalo vai trocando de donos ao longo do filme, tendo de superar as mais diversas dificuldades. Será que o Albert e o bravo Joey conseguirão unir-se novamente?! Bom, essa é a trama do filme.
Crítica
Cavalo de Guerra tem uma belíssima fotografia, e a direção de Spielberg dá um tom de profissionalismo ao filme, obviamente. No entanto, o roteiro do filme, apesar de conseguir entreter os mais diversos públicos, é um tanto previsível e infantil. Possivelmente, a intenção dos produtores tenha sido realmente essa, a de criar um longa com foco no público mais jovem, talvez até mesmo a audiência infantil.
A trama é por demais previsível, as interações entre os personagens são um tanto melosas demais, o que é de se esperar num filme para o público jovem (bem jovem). Isso me lembra aqueles filmes passados nos anos 80 e 90 na Sessão da Tarde, da rede Globo de televisão.
O filme em si não é de todo ruim, mas não é uma obra prima. Talvez prenda um pouco da atenção do espectador, mas pela imagem e pela ação, e não pela história como objeto principal. Um bom filme para passar o tempo se não tiver nada melhor a fazer. Não quero ser muito crítico com relação a esse longa, pois tem seus méritos, mesmo que seja bastante superficial e exagerado em certos momentos.
Até agora, quando da publicação desse post, o filme contava com um alto 7.2 no ranking do site IMDB.
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